A INEXISTÊNCIA de dados secretos, e nem mesmo de real importância, nos contêineres arrombados da Petrobras é a mais recente possibilidade deste caso cada vez mais confuso. Proveniente do próprio José Sérgio Gabrielli, presidente da empresa, a contrariedade ao até aqui noticiado foi sucinta, e com falta de clareza à altura do que se dá no caso todo. Mas, ainda assim, com um período bastante afirmativo, em relação à retirada de equipamentos de uma sonda em atividade:
(...)"essa retirada não é de dados, porque o transporte de dados é feito on-line. Não há transporte físico de dados". Ou seja, os dados provenientes da sonda não saem dela nos computadores.
Nessa primeira referência pública que fez ao roubo, Gabrielli discordou da ocorrência de "falha significativa" no transporte do contêiner em que estariam equipamentos de informática. Em mais um "procedimento usual de retirada de equipamentos de sondas", disse, "o que houve foi uma troca de equipamentos de uma sonda que precisou ser retirada". Foi "procedimento absolutamente normal", ou seja, mais um dos que não incluem "transporte físico de dados".
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VÍDEOS: g1 e TV Bahia - domingo, 22 de dezembro de 2024
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