Integrante declarado da geração que, segundo ele, é "apaixonada pela Revolução Cubana", o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que não daria palpites sobre o regime cubano até porque "quem dá muito palpite quebra a cara". Em vez de Cuba, Lula preferiu criticar o Citibank, banco americano que teve prejuízos de quase US$ 10 bilhões.
"Eles [Citibank], que davam tanto palpite sobre como administrar os países e as coisas, quando chegou a hora de provarem suas competências, eles demonstraram que não têm tanta competência quanto falavam", afirmou Lula na Embaixada do Brasil em Havana ao ser questionado sobre eventual abertura política na ilha. O Citibank disse por meio de sua assessoria no Brasil que não vai comentar a declaração.
Sobre Cuba, Lula afirmou que o Brasil não quer criar nenhuma "pirotecnia anticubana", ao ser questionado sobre o tema dos direitos humanos na ilha, especificamente sobre dois casos recentes. Um deles é o dos boxeadores cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara. Eles viajaram ao Brasil para participar do Pan. Detidos pela Polícia Federal no Rio, acabaram embarcados rumo a Cuba.
Putz!!!
Cala a boca, imbecil!!!
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