No governo, só deu ela. Dilma Rousseff começou 2007 como gerente do PAC e terminou como candidata a candidata à sucessão do presidente Lula. À poderosa ministra-chefe da Casa Civil – substituta do ex-insubstituível José Dirceu – foi delegada, em janeiro, a tarefa de gerir o conjunto de medidas que, montado para "destravar" a economia e acelerar o crescimento econômico do país, pretende também ser o grande trunfo do segundo mandato de Lula – e carro-chefe da campanha petista nas eleições presidenciais de 2010, na hipótese de dar certo. O desempenho da ministra tem agradado ao presidente, que a ungiu porta-voz informal das boas notícias. Coube a Dilma anunciar a descoberta do poço de petróleo Tupi e o início das transmissões da TV digital (que, dada a estréia desapontadora, não se mostrou exatamente uma boa nova, mas isso já é outro assunto). Como ainda faltam três anos para Lula ir assar seu coelhinho em casa, é cedo para dizer se Dilma será ou não convocada para defender as cores petistas nas urnas. Antes disso, a gerente do PAC terá de continuar matando um leão por dia. Veja
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