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Denise: ela jura que não mente, não protege empresas e não fuma charuto
Uma das personagens mais sombrias da crise aérea, a advogada Denise Abreu saiu do ar na sexta-feira passada. As investigações do acidente com o Airbus da TAM, que matou 199 pessoas em Congonhas, revelaram que Denise se mantinha perigosamente próxima das empresas que deveria fiscalizar – e ela foi obrigada a pedir demissão. Já se sabia que seu irmão, o advogado Olten Abreu Júnior, prestava serviços à TAM.
Seus primeiros vôos nessa área foram feitos no início do governo Lula. Seu chefe de então, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, incumbiu-lhe de acompanhar o salvamento da Varig. Denise embrenhou-se em um projeto de fusão dessa empresa com a TAM. O negócio não saiu, mas a preposta de Dirceu criou uma relação sólida com a TAM. Com ela, pavimentou sua nomeação para a Anac.
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