O ex-ministro diz que não se arrepende de ter assinado o AI-5 e que há cinco desaparecidos do Araguaia que estão vivos.
"O que eu gostaria é de não ter chegado aos 87 anos tendo que convencer os meus 14 netos e sete bisnetos de que este não é um país de ladrões.Onde a Justiça vende sentenças. Onde um juiz superfatura a obra de um prédio e arrasta consigo um senador da República. Um país onde a propina é algo comum desde o guarda de trânsito. Onde o escândalo mais recente apaga de nós a memória dos escândalos anteriores. Isso me gera um sentimento de revolta. Eu gostaria de poder manter nos meus netos e bisnetos a chama de esperança de que eles podem fazer um país diferente."
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O Assunto #1383: Liberdade
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