Representantes do mercado financeiro internacional ouvidos pela BBC Brasil não acreditam que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá promover reformas radicais econômicas no segundo mandato nem crêem no suposto "fim da era Palocci".
No fim de semana, o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, decretou o fim da "era Palocci no Brasil", em menção à política do ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, que qualificou como sendo de "taxas baixas de crescimento, preocupação neurótica com inflação, sem pensar em distribuição de renda e crescimento".
Greg Anderson, estrategista de moedas estrangeiras do banco ABN-Amro, em Chicago, crê que "veremos políticas semelhantes às do primeiro mandato".
Ele acrescenta: "Lula poderá até adotar uma postura mais desenvolvimentista, mas o mais provável é a continuidade, com uma política macroeconômica ortodoxa".
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VÍDEOS: g1 e TV Bahia - domingo, 22 de dezembro de 2024
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