PT cogitou apostar na cisão do país entre ricos e pobres
Mantido em segredo, um comercial de TV resume à perfeição a "bomba atômica" da campanha lulista que não precisou ser usada.
A peça compõe um arsenal que objetivava dividir o país entre ricos e pobres. Chamada internamente de "venezuelização" da campanha, o grande trunfo era uma linha ainda mais agressiva do que a eficazmente utilizada, a de carimbar Geraldo Alckmin e os tucanos como "privatistas".
No 1º de outubro, Lula, Santana e ministros acompanhavam a apuração no Alvorada. Por volta das 22h, Santana jogou a toalha. Disse a Lula que haveria segundo turno. E repetiu a frase que falara em outros momentos da campanha: "Se tiver segundo turno, a gente divide o país e ganha".
VÍDEOS: g1 e TV Bahia - domingo, 22 de dezembro de 2024
Há 35 minutos
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