O Planalto e a Polícia Federal já sabem que a trama abortada quando foram presos os dois petistas com R$ 1,7 milhão para comprar o dossiê contra José Serra não envolveu apenas os "aloprados" já conhecidos do público.
Semanas antes do flagrante em São Paulo, houve reunião com mais de 20 pessoas para tratar do assunto em Brasília, aponta a investigação.
Em busca da origem do dinheiro, a PF segue ainda outras pistas: ao menos parte dele teria vindo de "caixa próprio" do grupo chefiado pelo churrasqueiro Jorge Lorenzetti. "Há um braço financeiro na operação, que tinha caixa angariado junto a sindicatos e outras entidades", diz um envolvido na investigação.
Para as cúpulas da PF e do governo, só delação premiada ou confissão de um envolvido será capaz de mapear toda a origem do dinheiro do dossiê. Um doleiro abriu negociação para dizer o que sabia, mas recuou.Painel
VÍDEOS: g1 e TV Bahia - domingo, 22 de dezembro de 2024
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