Ex-presidente da OAB, ex-deputado federal e advogado do ex-ministro Antonio Palocci, José Roberto Batocchio, já encontrou o principal ponto da defesa de seu cliente no episódio da violação do sigilo bancário do caseiro: diferença de horário.
Explica-se: a reunião da qual participaram Palocci, Jorge Mattoso, ex-presidente da Caixa Econômica Federal e assessores do ministro Márcio Thomaz Bastos, que os jornais noticiaram como sendo o momento em que o ex-ministro da Fazenda recebeu o extrato de Francenildo aconteceu no meio da tarde e o horário da violação do sigilo do caseiro, segundo registros da CEF, é em torno de 21 horas do mesmo dia.
Batocchio defende a tese de que, no máximo, na reunião da tarde, poderia ter sido discutido o possível vazamento das informações – e não a violação do sigilo propriamente dita.
Poupe-nos!!!
A vítima!!
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