O governo acaba de antecipar o pagamento de R$ 15,5 bilhões ao FMI: em compensação, não pagou até agora os hospitais e ambulatórios responsáveis pelos procedimentos de alta complexidade do SUS – transplantes, diálises, cateterismos, tomografias – realizados ainda no mês de outubro. Por lei, esse pagamento deve ser feito um mês após a cobrança, o que significa que deveriam ter sido pagos no dia 30 de novembro. Quinze dias depois, o Ministério da Saúde informa que não há previsão de pagamento. Dezembro, como se sabe, é o mês em que desabam os mais altos encargos sobre empresas, décimo-terceiro inclusive, e a situação é da maior gravidade, especialmente pela inadimplência dos hospitais filantrópicos, Santas Casas e prestadores de serviço dos SUS.
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