31
jul
2011

A exígua oposição brasileira!

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Movimento para criação do PSD aumenta desequilíbrio no Congresso Nacional. Fisiologismo e falta de bandeiras dos partidos tornam o cenário ainda pior.

(...)Falta de ideias - Em sua derradeira passagem pelo Senado, neste ano, Itamar Franco dizia ter encontrado mais respeito à minoria durante a ditadura do que no atual governo. Cristovam Buarque (PDT-DF), ele mesmo integrante de um partido aliado, é outro a apontar a falta de debate no Parlamento.

"O Brasil tem um partido único e alguns pequenos grupos que têm o direito de espernear, como era na Tunísia, como era no Egito.
A diferença entre nós hoje, na hora de votar, é menor do que a diferença entre as tendências que existiam no Partido Comunista Soviético, que era um partido único, mas com visões diferentes ali dentro", discursou ele recentemente na tribuna da Casa.

Ao site de VEJA, Cristovam afirma que o problema é mais do que numérico. "Não é que não haja divergência de ideias. É que não há ideias. É a aliança do zero, do vazio", diz ele.

Reportagem aqui: A exígua oposição brasileira - Brasil - Notícia - VEJA.com

28
jul
2011

Mais da metade dos brasileiros são contra união gay, diz Ibope - 28/07/2011

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Folha.com - Cotidiano - Mais da metade dos brasileiros são contra união gay, diz Ibope - 28/07/2011

Uma pesquisa do Ibope Inteligência divulgada nesta quinta-feira mostra que 55% dos brasileiros são contrários à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que reconheceu a união de casais do mesmo sexo.

Questionados se aprovam a adoção de crianças por casais do mesmo sexo, a proporção de pessoas contrárias é a mesma dos que não querem a união gay: 55%.

Apesar da maioria contrária à união gay, a pesquisa revela que o brasileiro, de modo geral, é tolerante com homossexuais em seu cotidiano.
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 142 municípios do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

27
jul
2011

Quem aí lê norueguês?

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Quem aí lê norueguês? por Olavo de Carvalho

A mídia iluminada está em festa: no meio de milhares de atentados mortíferos praticados por gente de esquerda, conseguiu descobrir o total de um (1, hum) terrorista ao qual pode dar, sem muita inexatidão aparente, o qualificativo de "extremista de direita".

O entusiasmo com que alardeia a presumida identidade ideológica do norueguês Anders Behring Breivik contrasta da maneira mais flagrante com a discrição cuidadosa com que o qualificativo de "extremista de esquerda" é evitado em praticamente todos os demais casos.

Mais recentemente, até a palavra "terrorista" vinha sendo banida nos chamados "grandes jornais" do Ocidente, acusada do pecado de hate speech, até que o advento de Breivik lhe deu a chance de um reingresso oportuno e – previsivelmente – momentâneo.

Antes disso, tamanho era o desespero da esquerda mundial ante a escassez de terroristas no campo adversário, que não lhe restava senão inventar alguns, como o recém-libertado Alejandro Peña Esclusa, que nunca matou um mosquito, ou espremer até doses subatômicas o limão do "neonazismo" – ocultando, é claro, o detalhe de que os movimentos dessa natureza surgiram como puras operações de despistamento criadas pela KGB (prometo voltar a escrever sobre isso).

Breivik saciou uma sede de décadas, fornecendo aos controladores da informação universal o pretexto para dar um arremedo de credibilidade ao slogan matematicamente insustentável de que a truculência homicida é coisa da direita, não da esquerda.

Aos que sejam demasiado tímidos para fazer coro com a difamação explícita, os atentados de Oslo fornecem a ocasião para que essas sublimes criaturas exibam mais uma vez sua neutralidade superior, alegando que "toda violência é igualmente condenável", que "todos os extremismos são igualmente ruins" e estabelecendo assim, para alívio e gáudio dos campeões absolutos de violência assassina e definitiva humilhação da aritmética elementar, a equivalência quantitativa entre um e mil, um e dez mil, um e cem mil. Isso já se tornou quase obrigatório entre as pessoas elegantes.

Se quando terroristas são de esquerda qualquer menção a seus motivos ideológicos é suprimida, camuflada sob diferentes denominações ou até invertida, mediante insinuações de direitismo – cujo desmascaramento posterior não obtém jamais a menor repercussão na mídia), no caso de Breivik os profissionais da farsa não se contentaram com a mera rotulação: forneceram, do dia para a noite, um perfil ideológico completo, detalhado, definindo o sujeito como uma espécie de Jerry Falwell ou Pat Robertson, e aproveitando a ocasião, é claro, para sugerir que as ideias do Tea Party, desde o outro lado do oceano, haviam movido a mão do assassino.

Que a imprensa norueguesa, em contraste, informasse ser Breivik um membro do Partido Nazista, não mudou em nada a firme decisão geral de pintar o criminoso como um cristão sionista. Afinal, quem lê norueguês?

Meu amigo Don Hank, do site Laigles Fórum, lê , como lê também não sei quantas outras línguas – e me repassa notícias de primeira mão que o resto da humanidade desconhece.

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25
jul
2011

A impressionante lista de escândalos do governo Dilma!

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Em seis meses de governo, a gestão da presidente Dilma Rousseff se notabilizou pela profusão de escândalos - mais do que por medidas concretas de governo.
Dois ministros foram demitidos. Outros dois trocaram de lugar. Dois se safaram por pouco. Outros dois ainda devem explicações.

Seis meses de gestão foram suficientes para quatro trocas ministeriais; nomes do primeiro time da presidente se envolveram em situações comprometedoras!

Leia reportagem da Veja aqui

16
jul
2011

Na Venezuela, 56% acham que Chávez deve se afastar por doença!

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De acordo com pesquisa de opinião divulgada nesta quinta-feira, 56% dos venezuelanos concordam com a frase: o presidente Hugo Chávez "deveria se afastar [do poder] enquanto sua saúde se recupera".

O dado é de um estudo do instituto GIS 21, dirigido por um ex-ministro de Chávez, Jesse Chacón, e amplamente difundido pelos meios estatais. Foram 2.500 entrevistas realizadas entre os dias 27 de junho e 3 deste mês, com margem de erro de 2 pontos para mais ou para menos.

Em 30 de junho Chávez revelou que está estava recebendo tratamento para câncer e que havia feito uma cirurgia em Havana dez dias antes para a retirada de um tumor --ele não precisou que órgão ou órgãos a doença atingiu.

Durante os quase 30 dias em que permaneceu em Cuba em convalescência, o presidente venezuelano seguiu exercendo o poder máximo do país, apesar da exigência da oposição de que ele transferisse o cargo temporariamente ao vice. O próprio Chávez revelou que no período esteve quatro dias em terapia intensiva. Leia mais

13
jul
2011

Comissão do Senado veta depoimentos de Ideli e Expedito!

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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado rejeitou nesta terça-feira requerimento para ouvir a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, sobre o envolvimento dela na divulgação de um dossiê contra o então candidato ao governo de São Paulo José Serra, nas eleições de 2006. A participação da ministra no caso do Dossiê dos Aloprados foi revelada por VEJA na edição de 29 de junho. A ministra nega ter qualquer relação com a elaboração do dossiê, mas disse estar disposta a prestar esclarecimentos sobre o caso.

Em setembro de 2006, dias antes da prisão dos petistas, Ideli participou de uma reunião no gabinete do então senador e hoje ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, com três aloprados, para ajustar os detalhes da fraude contra José Serra. Após o encontro, começou o trabalho para divulgar o dossiê falso. Ideli ficou com uma cópia do documento, fez contato com jornalistas, exibiu os papéis e disse que aquilo era apenas parte do que tinha contra Serra.

Também foram rejeitados os convites de depoimento para a ex-senadora Serys Slhessarenko e o ex-diretor de gestão do Banco do Brasil, Expedito Veloso. Foi ele quem acusou Mercadante de ser o mandante da elaboração do dossiê contra tucanos. "O plano foi tocado pelo núcleo de inteligência do PT, mas com o conhecimento e a autorização do senador", disse o delator em gravação obtida por VEJA. "Ele era o encarregado de arrecadar parte do dinheiro em São Paulo.” A ex-senadora Serys, que foi expulsa do PT, confirmou ter ouvido de Veloso as mesmas declarações as quais VEJA teve acesso.Leia mais aqui

02
jul
2011

Entrevista com Jair Bolsonaro na Época!

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No título da entrevista a revista é tendenciosa: Jair Bolsonaro: "Sou preconceituoso, com muito orgulho". A frase é: Se lutar para impedir a distribuição do kit-gay nas escolas de ensino fundamental com a intenção de estimular o homossexualismo, em verdadeira afronta à família é ser preconceituoso, então sou preconceituoso, com muito orgulho.

A maioria dos parlamentares foge de discussões sobre temas polêmicos. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) faz questão de correr ao encontro de alugns eles. Ex-capitão do Exército, Bolsonaro sustenta posturas radicais, como a defesa do período da ditadura militar (1964-85). Em defesa de suas opiniões, Bolsonaro comete erros históricos, por exemplo, ao dizer que durante os vinte anos do governo militar havia liberdade e pleno emprego no Brasil. Recentemente, Bolsonaro assumiu o protagonismo na oposição ao projeto que torna crime ataques a homossexuais e ajudou a derrubar a distribuição de kits contra homofobia nas escolas. Na semana passada, após ser absolvido em um processo disciplinar no Conselho de Ética, Bolsonaro respondeu às perguntas dos leitores de ÉPOCA.

QUEM É
Paulista, militar da reserva, 56 anos, casado, pai de cinco filhos

O QUE FAZ
Cumpre o sexto mandato de deputado federal

O QUE FEZ
Ex-capitão do Exército, foi professor de educação física e vereador do Rio de Janeiro. Antes de se filiar ao PP, foi do PDC, PPR, PPB, PTB e PFL

Gostaria de saber qual seria a sua reação se alguém de sua família decidisse abertamente pela homossexualidade.
Pio Barbosa Neto, CE
Jair Bolsonaro - Seria problema dele. Se essa fosse sua opção para ser feliz não estaria (nem poderia) ser proibido por mim mas, certamente, não iria me convencer a frequentar minha casa.

Qual o limite entre a liberdade de expressão e a ofensa à dignidade daqueles que não se enquadram na sua concepção, como os homossexuais?
Alexsandre Victor Leite Peixoto, AL
Bolsonaro - Minha luta vitoriosa no Congresso foi contra a distribuição do kit gay nas escolas do 1º grau. Não podia me omitir diante do material que estimulava nossos meninos e meninas a ser homossexuais. E deviam se orgulhar dessa condição. No mais, tudo é demagogia, pois certamente não acredito que nenhum pai possa se orgulhar de ter um filho gay. Homossexualismo é comportamento.

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