tag:blogger.com,1999:blog-18523471.post4696274680830012054..comments2024-03-22T04:21:50.922-03:00Comments on Reaja Brasil!: CPI das ONGs + Lúcio Funaro + João Vaccari PT!Gustahttp://www.blogger.com/profile/00712212928293952453noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-18523471.post-64938498645441402762010-04-29T14:52:07.136-03:002010-04-29T14:52:07.136-03:00Essa gente, quando se diz "preparada", n...Essa gente, quando se diz "preparada", não diz para que se sente preparada. Descobrimos isso depois que eles estão no poder. É um defeito do portugues, muitos vocábulos para um mesmo significado. Só no portugues existem sinônimos. Preparados mesmo eles estão é para assaltar os cofres públicos, pois brasileiro vive para pagar imposto. Por isso que Dirceu e outros assessoram Chaves, Correa, Evo, Lugo e Cristina Kirchner. Com as comissões de estilo, óbvio. Sempre. E foda-se o Brazil e os brasileiros.Partido Alfahttps://www.blogger.com/profile/11863659481872803929noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18523471.post-68355605809163015342010-04-29T10:26:09.458-03:002010-04-29T10:26:09.458-03:00da Agência Estado:
Em depoimento à Comissão Parla...da Agência Estado:<br /><br />Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito das ONGs, hoje, no Senado, o doleiro Lúcio Bolonha Funaro afirmou que o tesoureiro do PT e ex-presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), João Vaccari Neto, tem uma “relação umbilical” com o grupo Schahin. Segundo Funaro, a Schahin é “alvo de uma série de investigações do Ministério Público, da Justiça Federal e da Polícia Civil paulista como um dos grupos que cometeram as maiores fraudes financeiras nos últimos anos”.<br /><br />O doleiro foi convidado a depor na CPI porque, segunda a revista Veja, teria afirmado a procuradores que Vaccari cobrava propina de investidores interessados em fazer negócios com fundos de pensão estatais. Hoje, porém, ele se negou a falar sobre a suposta propina, dizendo que seguia orientação de seus advogados. Ele aproveitou o depoimento para fazer acusações contra o grupo Schahin, com o qual uma empresa que ele representa está em litígio legal.<br /><br />Durante uma hora e meia de depoimento, Funaro afirmou que aceita participar de uma acareação com o tesoureiro do PT e contou que se encontrou com Vaccari “algumas vezes” e não uma única vez, como havia dito o petista em depoimento à mesma comissão. “Não conversei com o Vaccari sobre Bancoop nem sobre PT. Não tenho nada com o PT ou com qualquer partido político. O que eu posso falar é que os encontros que tive com ele foram sobre operações financeiras”, afirmou. Vaccari é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por suspeita de desvios de recursos da cooperativa para campanhas petistas e irregularidades na aplicação de dinheiro de fundos de pensão.<br /><br />O Grupo Schahin, disse Funaro, tem hoje, só com a Petrobras, US$ 7 bilhões em contratos. “Os contratos têm todo tipo de problema como lavagem de dinheiro, evasão de divisas e conta laranja”, acusou. Em seguida, o doleiro entregou ao presidente da CPI, senador Heráclito Fortes (DEM-PI), uma série de documentos sobre o grupo. A CPI informou que encaminharia à documentação ao Ministério Público Federal.<br /><br />Funaro também relatou que uma offshore com sede em Delaware, nos Estados Unidos, tem os mesmos acionistas que o grupo Schahin. A offshore teria recebido da Petrobras, segundo Funaro, US$ 1,5 bilhão, e repassado apenas US$ 10 por ano para a empresa no Brasil para não pagar imposto. O doleiro ainda admitiu que é representante no Brasil da britânica Gallway, controladora da Centrais Elétricas Belém (Cebel), que ainda contabiliza os prejuízos com a queda da barragem no rio Apertadinho, em Vilhena (RO), em 2008. A empresa pede na Justiça indenização de R$ 600 milhões ao consórcio Vilhena, formado pela Schahin e pela Empresa Industrial e Técnica (EIT). “São fatos, não são denúncias”, insistiu.<br /><br />Autor do convite a Funaro para depor na CPI, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que o doleiro fez denúncias graves e que é preciso investigação rigorosa. “Pode até ser que a autoridade dele seja questionada, mas não se pode ignorar as denúncias feitas nem fazer vista grossa”, disse o tucano.<br /><br />O advogado de Vaccari, Luiz Flávio D”Urso, afirmou que Vaccari vai comparecer à acareação se for convocado. “O Vaccari não tem receio”, disse. Sobre as acusações que Funaro fez em relação à uma suposta relação do petista com a Schahin o advogado classificou como “bobagem”. “Isso não procede”, disse D”Urso. Vaccari tem novo depoimento marcado na CPI no dia 4 de maio.Anonymousnoreply@blogger.com