Pesquisa sobre Plebiscito. Segundo o Datafolha, 68% dos brasileiros aprovam a ideia do plebiscito! Putz!

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Segundo o Datafolha, 68% dos brasileiros aprovam a ideia do plebiscito, que sofre forte resistência no Congresso. Tanto partidos aliados quanto de oposição acham inviável organizar a consulta e fazê-la antes de os parlamentares discutirem a reforma. Muitos sugerem o caminho inverso, com uma reforma a ser aprovada em referendo (a posteriori, portanto).

Quando a pesquisa do Datafolha pediu uma opinião específica sobre a reforma política, 73% afirmaram que são a favor da apreciação desse tema por parte do grupo de eleitos. Opiniões contrárias somam 15%.

O apoio ao plebiscito ocorre de forma mais ou menos uniforme entre homens e mulheres e em todas as faixas de renda, idade e escolaridade. No Nordeste, a aceitação é de 74%. No Sul, de 57%.

Folha de S.Paulo - Poder - Dilma discute crise e plebiscito no Alvorada - 30/06/2013

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A revolução perfeita!Isso não é um súbito “despertar de cidadania”, é apenas, a exposição pública de um grau de alienação grotesco das massas.

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...A maré pode virar? Pode, mas para isso acontecer, teriam que existir lideranças capazes de conduzir esse descontentamento para fora deste zeitgeist vermelho dominante, da luta por mais “direitos”, passe livre, por mais saúde e educação e, como consequência, mais impostos e mais Estado provedor e interventor. Tais lideranças, porém, ainda não se avistam no horizonte.
Por enquanto, o que temos é o tom profético das palavras do saudoso Roberto Campos: "A burrice, no Brasil, tem um passado glorioso e um futuro promissor".

Essa é a revolução gramsciana perfeita.

Leia artigo de Rodrigo Sias no Mídia Sem Máscara - A revolução perfeita

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Preferem os pobres mais pobres by Margaret Thatcher!

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Manifestante joga torta na cara de Genoino! huahauhauhauhaaaaaa

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Assistam!!!!Como emburrecer alunos seguindo técnica de Antonio Gramsci.

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Os parasitas estão gargalhando em seus gabinetes.

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Plebiscito em Marte - Jornal O Globo

...Os parasitas da nação estão em festa. Os efeitos dos protestos de rua estão tomando o melhor caminho possível (para eles): constituinte, plebiscito, pré-sal... Os parasitas estão gargalhando em seus gabinetes. Sempre souberam que embromariam a multidão, mas não esperavam que fosse assim tão fácil.
Uma líder do movimento declarou ao “Jornal Nacional” que a próxima prioridade era a reforma agrária... Aí os parasitas estouraram o champanhe. Era a senha para mandarem Dilma tirar da cartola uma constituinte: reforma política! (mesmo balão de ensaio usado por Lula quando estourou o mensalão). E o truque colou. Tiraram a constituinte de cena, mas deixaram o Brasil entretido no debate lunático sobre um plebiscito do crioulo doido. De brinde, Dilma prometeu transformar a “corrupção dolosa” em crime hediondo. Eles venceram de novo.
Enquanto gritam por cidadania, educação, dinheiro do pré-sal e felicidade geral, os revoltosos urbanos estão absolvendo Rosemary Noronha – a protegida de Lula e Dilma na invasão fisiológica das agências reguladoras (responsáveis pelos serviços que a presidente promete melhorar...). Estão absolvendo as quadrilhas que dominaram o PAC – reveladas pela CPI do Cachoeira, que Dilma abafou e nenhum manifestante reclamou.


 Os parasitas da nação estão em festa. Os efeitos dos protestos de rua estão tomando o melhor caminho possível (para eles): constituinte, plebiscito, pré-sal... Os parasitas estão gargalhando em seus gabinetes. Sempre souberam que embromariam a multidão, mas não esperavam que fosse assim tão fácil.Ao fim da primeira semana de manifestações, Dilma foi à TV. Nas ruas, os protestos contra o aumento das passagens de ônibus mostravam o óbvio: a volta da inflação enfim tirara os brasileiros de casa. O transporte era só o item mais visível da escalada de preços em todos os setores. A vida ficou mais apertada – e a paciência acabou. Como todos sabem (ou deveriam saber), o governo popular abandonou a meta de inflação para irrigar sua formidável máquina de duas dezenas de ministérios. Mas na TV, Dilma parecia uma porta-voz dos revoltosos.
A presidente disse que os anseios das ruas eram os mesmos do seu governo. É preciso coragem para soltar um disparate desses sem gaguejar. O tal governo que anseia por mudanças governa o país há dez anos. E Dilma não deu uma palavra sobre gastos públicos – ou, em português, sobre a orgia orçamentária que seu partido preside no Estado brasileiro. Pregou a melhoria dos serviços públicos (supostamente os do Brasil), no momento em que seu governo bate mais um recorde de despesas – como sempre reduzindo os investimentos e aumentando o custeio (a verba dos companheiros). É preciso muita desinibição.
O projeto parasitário é desinibido porque a opinião pública é trouxa. E o pronunciamento da presidente foi engolido pelos brasileiros, incapazes de relacionar a inflação e a queda dos serviços com a administração perdulária e inepta da grande gestora.
Se o movimento que encanta o país fosse minimamente lúcido, cercaria o Palácio do Planalto depois desse pronunciamento. Poderia anunciar, pacificamente, que só sairia de lá com a extinção de pelo menos cinco ministérios inúteis, mantidos para alimentar correligionários. Ou com o compromisso da presidente de voltar a respeitar a meta de inflação. Ou denunciando o escândalo da “contabilidade criativa”, pelo qual o governo do PT passou a fraudar seu próprio balanço – seguindo a escola Kirchner-Chávez –, escondendo dívidas para poder gastar mais com cargos e propaganda.
Será que os heróis das ruas não percebem que é isso o que mais infla o custo de vida (e as passagens de ônibus)?
Não, não percebem. Uma líder do movimento declarou ao “Jornal Nacional” que a próxima prioridade era a reforma agrária... Aí os parasitas estouraram o champanhe. Era a senha para mandarem Dilma tirar da cartola uma constituinte: reforma política! (mesmo balão de ensaio usado por Lula quando estourou o mensalão). E o truque colou. Tiraram a constituinte de cena, mas deixaram o Brasil entretido no debate lunático sobre um plebiscito do crioulo doido. De brinde, Dilma prometeu transformar a “corrupção dolosa” em crime hediondo. Eles venceram de novo.
Enquanto gritam por cidadania, educação, dinheiro do pré-sal e felicidade geral, os revoltosos urbanos estão absolvendo Rosemary Noronha – a protegida de Lula e Dilma na invasão fisiológica das agências reguladoras (responsáveis pelos serviços que a presidente promete melhorar...). Estão absolvendo as quadrilhas que dominaram o PAC – reveladas pela CPI do Cachoeira, que Dilma abafou e nenhum manifestante reclamou. Estão chancelando todos os denunciados na época da faxina imaginária que continuam dando as cartas no governo, como o ministro do Desenvolvimento Fernando Pimentel. Os revoltosos estão sancionando a sucção e cantando o Hino Nacional.
Fica então uma sugestão de pergunta para o plebiscito: o Brasil prefere ser roubado por corrupção dolosa ou indolor?
Guilherme Fiuza é jornalista

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Reforma Prisional JÁ!

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O agitador chapa-branca por João Mellão Neto para o Estadão.

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...No episódio Celso Daniel, ele era ninguém menos que secretário do prefeito e a pessoa mais próxima a ele. Os irmãos de Daniel sustentam a acusação de ter sido ele o encarregado maior de gerir o dinheiro arrecadado das empresas de ônibus, recursos esses que, segundo eles, eram entregues diretamente nas mãos de José Dirceu. Para quem ainda tem dúvidas, refiro-me aqui ao atual secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.

O assassinato do prefeito de Santo André,12 anos passados, continua até hoje sem uma explicação plausível. Durante todo esse tempo, nada menos que sete testemunhas ligadas ao caso morreram em circunstâncias atípicas. Um dos irmãos do prefeito, Bruno Daniel, após ser numerosas vezes ameaçado de morte, optou pelo autoexílio na França. Já o então secretario de Daniel na prefeitura teve melhor sorte: Lula nomeou-o seu chefe de gabinete e, recentemente, a presidente Dilma Rousseff promoveu-o a ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República.

Recentemente, o Rasputin do Planalto voltou a ocupar as manchetes e, como sempre, ele é o pivô de um novo caso mal explicado. Dentre as numerosas manifestações populares que vêm incendiando a Nação, ao menos uma delas foi idealizada dentro do próprio Palácio do Planalto.
JOÃO MELLÃO NETO *
O agitador chapa-branca AQUI
Aguerrido militante do Partido dos Trabalhadores (PT), Celso Daniel foi três vezes prefeito de Santo André da Borda do Campo (SP). Confesso ter sofrido em suas mãos lá por volta de 1993 e 1994. Explico: então deputado federal, eu fora escolhido presidente da comissão especial destinada a formular parecer sobre a PEC da Reforma Administrativa e Celso, academicamente muito mais bem preparado que eu, exercia oposição sistemática ao conteúdo dela. Travamos grandes debates e não tenho pudor de confessar que ele venceu a maioria deles.

O PT, naquela época, estava em sua fase moralista e isso lhe permitia fazer insinuações maldosas sobre todos os que discordavam de suas opiniões. Quantas vezes fui obrigado a ouvir de membros de sua bancada alusões às nossas eventuais más intenções... Éramos orientados a manter a cabeça fria e jamais responder às provocações, o que apenas nos levaria ao prolongamento do debate. O presidente da República era Fernando Henrique Cardoso, que contava com folgada maioria no Congresso Nacional. E por falar na nossa famigerada comissão, justiça seja feita, o petista que mais conseguiu me tirar do sério foi o representante de Sergipe Marcelo Déda. Dono de um humor corrosivo, não foi à toa que logrou eleger-se governador de seu Estado.

Voltando a Celso Daniel, tínhamos todos de reconhecer que ele era brilhante. A ponto de ministros de FHC, quando compareciam à nossa comissão, tratarem de adulá-lo. Por que faziam isso, se, naquelas circunstâncias, éramos todos adversários? Não sei. Deviam ser esquisitices próprias do mundo acadêmico, concluía eu.

Até que, no verão de 2002, Celso Daniel morreu assassinado. Ele já havia deixado a Câmara dos Deputados e exercia o seu terceiro mandato como prefeito quando foi sequestrado e morto. Em seu corpo havia sinais de sete tiros e também vestígios de tortura. Como é de praxe, logo surgiu um "de menor" para assumir a culpa e alegar que a vítima fora escolhida aleatoriamente.

As diligências, para muita gente, ter-se-iam encerrado por aí. Acontece que Celso Daniel, a essa altura, já era tido e havido como o coordenador da campanha de Lula da Silva para presidente da República - e dessa vez o ex-metalúrgico concorria com chances. Não bastasse essa agravante, ainda surgiu um irmão da vítima para apresentar uma versão convincente das causas maiores do crime: não fora um homicídio comum, alegou João Francisco Daniel, mas, sim, um assassinato premeditado.

Segundo ele, seu irmão, no comando do Executivo municipal, entendia como justificável que sua assessoria recolhesse entre as empresas de ônibus que prestavam serviços à prefeitura determinada quantia mensal que serviria para formar caixa para o PT. Acontece que seus prestimosos assessores estariam levantando muito mais recursos do que o combinado, guardando para si a diferença. Aí o prefeito, um homem de princípios, se revoltou. É como eu não me canso de reiterar: o PT tem um conceito muito particular de moral; quando se rouba pela causa, é válido; quando não, é reprovável. Como, no frigir dos ovos, é muito difícil distinguir o que foi destinado a quê, podem todos dormir tranquilos: o máximo que fizeram foi extrair recursos da burguesia para serem usados contra a própria burguesia...

Mas o assunto principal deste artigo é outro. E ele diz respeito a um personagem que participou ativamente tanto do episódio citado, a morte mal explicada de Celso Daniel, como de outros mais recentes, a rebelião popular de junho. Esse indivíduo nefasto, apesar de ter estudado Teologia, parece ser como que um deus, diferente do nosso, que encontrou maiores afinidades.

No episódio Celso Daniel, ele era ninguém menos que secretário do prefeito e a pessoa mais próxima a ele. Os irmãos de Daniel sustentam a acusação de ter sido ele o encarregado maior de gerir o dinheiro arrecadado das empresas de ônibus, recursos esses que, segundo eles, eram entregues diretamente nas mãos de José Dirceu. Para quem ainda tem dúvidas, refiro-me aqui ao atual secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.

O assassinato do prefeito de Santo André,12 anos passados, continua até hoje sem uma explicação plausível. Durante todo esse tempo, nada menos que sete testemunhas ligadas ao caso morreram em circunstâncias atípicas. Um dos irmãos do prefeito, Bruno Daniel, após ser numerosas vezes ameaçado de morte, optou pelo autoexílio na França. Já o então secretario de Daniel na prefeitura teve melhor sorte: Lula nomeou-o seu chefe de gabinete e, recentemente, a presidente Dilma Rousseff promoveu-o a ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República.

Recentemente, o Rasputin do Planalto voltou a ocupar as manchetes e, como sempre, ele é o pivô de um novo caso mal explicado. Dentre as numerosas manifestações populares que vêm incendiando a Nação, ao menos uma delas foi idealizada dentro do próprio Palácio do Planalto. Na véspera da abertura da Copa das Confederações, em Brasília, um grupo de manifestantes ateou fogo em pneus, causando uma enorme fumaça negra e atraindo as atenções de toda a imprensa internacional que lá se encontrava para cobrir os jogos.

Não, não foi uma manifestação espontânea. Foi tudo encomendado. Os pneus queimados custaram cerca de R$ 30 mil e, após investigações da polícia local, constatou-se que vários dos "manifestantes" eram ligados ao secretário-geral. A revista Veja, em sua última edição, conta a história em detalhes e acusa abertamente Gilberto Carvalho de ter sido o mentor do crime. Por quê? Porque o seu papel no governo é o de desestabilizar o governo Dilma, abrindo assim caminho para uma nova candidatura de Lula.

Com amigos assim, Dilma não precisa de inimigos.

* JOÃO MELLÃO NETO É JORNALISTA E FOI DEPUTADO, SECRETÁRIO E MINISTRO DE ESTADO.

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SUPOSTA “CURA GAY”: ATIVISTAS HOMOSSEXUAIS ESTÃO TE ENGANADO MAIS UMA VEZ.!

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Bolsonaro esclarece: A VERDADE: O Projeto de Decreto Legislativo 234/11 suprime o parágrafo único do artigo terceiro da Resolução número 1/99 do Conselho Federal de Psicologia.

"Parágrafo único: Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura de homossexualidades. "

 Não existe cura para aquilo que não é doença, logo o que o projeto propõe é exatamente o contrário do que comentam. Suprimir este item é a comprovação de que o homossexual não é um doente.
Se você é homossexual isto interessa exclusivamente a você e se está incomodado com isso e quiser discutir com um profissional sua condição ninguém tem o poder de proibi-lo, do mesmo jeito que hipoteticamente se considerar um machista ou uma pessoa má ou boa demais, de pedir ajuda a um psicólogo para que se adapte ou entenda esse seu comportamento. Agora, proibir psicólogo de atender a PACIENTES QUE QUEIRAM FALAR SOBRE qualquer tipo de assunto é uma boçalidade, inclusive sobre homossexualidade.
O fato é que existem muitas pessoas que procuram psicólogos para discutir o assunto em pauta e estes mesmos profissionais estão sendo proibidos e expulsos de sua profissão ao ajudarem a quem pede auxílio, por isso a apresentação do projeto visa acabar com as cassações de registros de psicólogos, agora intensamente fiscalizados pelos ativistas homossexuais. Não existe comprovação científica de que a homossexualidade é um fator da ganética, mas estudos e o dia a dia comprovam que é um comportamento muitas das vezes assimilado pelo meio em que pessoas vivem. E se você acredita que pessoas nascem homossexuais, tudo bem, ninguém estará obrigando ninguém a ir à um psicólogo para discutir isso, mas proibir quem queira, é no mínimo, uma imposição injusta. As imposições articuladas pelo grupo LGBT, extrapoladamente apoiadas por grande parte da mídia, praticamente forçam você a crer que o homossexualismo é algo que vai, inclusive, além da normalidade, praticamente lhe obrigando a ser um homossexual. O PDC 234/11 é do deputado federal João Campos (PSDB-GO) e não de Marcos Feliciano (PSC-SP) como tem divulgado amplamente a maioria da mídia. Será que esse aparentemente "simples" engano de alguns jornalistas e artistas é proposital? Esperamos estar colaborando para desmentir mais esta palhaçada que tentam impor através de suas rotineiras mentiras, como quando diziam que o kit-gay NÃO era para crianças de 6 anos de idade e também desmascarado quando da realização do Seminário LGBT Infantil pautado pela antiga Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que discutia este tema na aplicabilidade da Educação nas escolas primárias do Brasil. Não sejamos massa de manobra desses grupos que tentam destruir o seio familiar. NÃO À DITADURA GAY.

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Não existe dívida histórica com indígenas, afirma advogada!

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Lula sem máscara!Lula fala sobre Lech Walesa, Igreja, socialismo e outros (2002)

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"A primeira vítima" por Olavo de Carvalho.

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Quaisquer que venham a ser os desenvolvimentos da onda de protestos no Brasil, sua primeira vítima está ali, caída no chão para não se levantar nunca mais, e ninguém sequer se deu conta da sua presença imóvel e fria: é a "direita" brasileira. Durante décadas, desde os tempos do governo militar, os partidos e movimentos de esquerda vieram construindo sistemática e obstinadamente o seu monopólio das mobilizações de massa, enquanto o que restava da "direita" , atropelado e intimidado por acontecimentos que escapavam à sua compreensão, ia se contentando cada vez mais com uma concorrência puramente eleitoral, tentando ciscar nas urnas umas migalhas do que ia perdendo nas ruas. Não sei quantas vezes tentei explicar a esses imbecis que o eleitor se pronuncia anonimamente de quatro em quatro anos, ao passo que a militância organizada se faz ouvir quantas vezes bem deseje, todos os dias se o quiser, dando o tom da política nacional e impondo sua vontade até mesmo contra um eleitorado numericamente superior. Mas a ideia de formar uma militância liberal e conservadora para disputar o espaço na praça pública lhes inspirava horror. Como iriam bater de frente na hegemonia do discurso "politicamente correto", se este, àquela altura, já se havia impregnado tão fundo nos seus próprios cérebros que já não viam perspectiva senão imitá-lo e parasitá-lo, na ânsia de ludibriar o eleitor e conservar assim os seus cargos, ainda que ao preço de esvaziá-los de qualquer mensagem ideológica diferenciada e própria? Era inútil tentar fazê-los ver que, com isso, se enredavam cada vez mais, voluntariamente, na "espiral do silêncio" (v. Elisabeth Noelle-Neumann, The Spiral of Silence, The University of Chicago Press, 1993), técnica de controle hegemônico em que uma das facções é levada sutilmente a abdicar da própria voz, deixando à inimiga o privilégio de nomeá-la, defini-la e descrevê-la como bem entenda. Alguns eram até idiotas o bastante para se gabar de que faziam isso por esperteza, citando o preceito de Maquiavel: aderir ao adversário mais forte quando não se pode vencê-lo. Belo mestre escolheram. O autor do Príncipe foi um bocó em matéria de política prática, um fracassado que esteve sempre do lado perdedor. Assim, foram se encolhendo, se atrofiando, se adaptando servilmente ao estado de coisas, até o ponto em que já não tinham outra esperança de sobrevivência política senão abrigar-se sob o guarda-chuva do próprio governo que nominalmente diziam combater. Ao longo de todo esse tempo, ia crescendo a insatisfação popular com um partido que fomentava abertamente o banditismo assassino, cultivava a intimidade obscena com terroristas e narcotraficantes, tomava terras de produtores honestos para dá-las à militância apadrinhada e estéril, estrangulava a indústria mediante impostos, demolia a educação nacional ao ponto de fazer dela uma piada sinistra e, last not least, expandia a corrupção até consagrá-la como método usual de governo. Milhões de brasileiros frustrados, humilhados, viam claramente o abismo em que o país ia mergulhando. Essa massa de insatisfeitos, como o demonstravam as pesquisas, era acentuadamente cristã e conservadora. Em 2006 escrevi: "Com ou sem nome, a direita é 70 por cento dos brasileiros. Um programa político ostensivamente conservador teria portanto sucesso eleitoral garantido". Mas, com obstinação suicida, a "direita" se recusava a assumir sua missão de porta-voz da maioria. Apostava tudo nas virtudes alquímicas da autocastração ideológica. "Um pouco mais adiante – escrevi na mesma ocasião – , ela agravou mais ainda a sua situação, quando, após a revelação dos crimes do PT, perdeu a oportunidade de denunciar toda a trama comunista do Foro de São Paulo e, por covardia e comodismo, se limitou a críticas moralistas genéricas e sem conteúdo ideológico." Etanto tempo se passou, tão grande foi o vazio, que de recuo em recuo essa direita foi abrindo, que a própria esquerda acabou notando a necessidade de preenchê-lo, mesmo ao preço de sacrificar uma parte de si própria e, como sempre acontece nas revoluções, cortar as cabeças da primeira leva de revolucionários para encerrar a fase de "transição" e saltar para as rupturas decisivas, as decisões sem retorno. Há mais de um ano o Foro de São Paulo vinha planejando esse salto, contando, para isso, com os recursos do próprio governo, somados aos da elite globalista fomentadora de "primaveras". Como não poderia deixar de ser em tais circunstâncias, o clamor da massa conservadora acaba se mesclando e se confundindo com os gritos histéricos do esquerdismo mais radical e insano, tudo agora instrumentalizado e canalizado pela única liderança ativa presente no cenário. Condensando simbolicamente essa absorção, a vaia despejada sobre a presidenta Dilma Rousseff no Estádio Nacional de Brasília, autêntica manifestação popular espontânea, já não se distingue da agitação planejada e subsidiada que acabou por utilizá-la, retroativamente, em proveito próprio. Não se pode dizer que a esquerda tenha "roubado a voz" da direita, pois a recebeu de presente. A opção pelo silêncio, o hábito reiterado da autocastração expulsou a direita nacional de um campo que lhe pertencia de direito e de fato, e terminou por matá-la. Ela não se levantará nunca mais. A insatisfação conservadora transmutou-se em baderna revolucionária e já não tem nem mesmo como reconhecer de volta o seu próprio rosto. Talvez algumas cabeças esquerdistas venham a rolar no curso do processo, mas as da direita já rolaram todas. Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia

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Você sabe o que é a AVAAZ? Ou: Do globalismo, Soros e o ativismo imbecil

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"O que há de mais barulhento no ativismo esquerdista atualmente - da defesa do aborto às badernas urbanas do MPL, passando pelo ambientalismo à caçada aos opositores da agenda gay - é fomentado e financiado por uma elite globalista multimilionária que, contando com o engajamento de milhões de ‘idiotas úteis’ ao redor do planeta, acaba por obter ainda mais influência e poder."


Leiam ----->Você sabe o que é a AVAAZ? Ou: Do globalismo, Soros e o ativismo imbecil

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Para não dizerem que sou do contra, também vou reivindicar!

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Caçada a policiais no Rio!

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Assista o vídeo. Clique ----->>>>Caçada a policiais no Rio!

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HEIMMMMMM????????

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#essavaiamerepresenta

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Protesto contra o aumento das tarifas dos transportes públicos - SP - 1...

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Assistam o vídeo...observem bem se esse movimento tem ou não um lado. E é o lado negro do socialismo!!!!


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LUCIANA GENRO disfarçando: trocou o vermelho pelo amarelo! E a massa segue...

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Descoberta a origem de mais um grupo que ajuda a tocar o terror em São Paulo. Vejam! Ou: Eles trocaram Marx por uma mistura de Lafargue com Bakunin! | Reinaldo Azevedo

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Fato!

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"A quantidade de cacetadas da PM que você leva na vida é inversamente proporcional às chineladas que você deixou de levar dentro de casa. 
A obsessão da esquerda pelos cassetetes da PM é uma relação quase erótica."
(Luiz Fernando Vaz)

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Universitários???

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AchÃO!!!!!

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Massa de manobra!!

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Jovem negra racista diz o que pensa sobre os brancos da classe média!!!!!

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CHOCANTE!!!! Esse é o objetivo para destruir o País: negros contra brancos, pobres contra ricos, homossexuais contra heterossexuais, funcionários contra patrões, etc, etc...



E como ficam a maioria dos brasileiros, descendentes de negros e europeus?????

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