Comissão do Senado veta depoimentos de Ideli e Expedito!

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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado rejeitou nesta terça-feira requerimento para ouvir a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, sobre o envolvimento dela na divulgação de um dossiê contra o então candidato ao governo de São Paulo José Serra, nas eleições de 2006. A participação da ministra no caso do Dossiê dos Aloprados foi revelada por VEJA na edição de 29 de junho. A ministra nega ter qualquer relação com a elaboração do dossiê, mas disse estar disposta a prestar esclarecimentos sobre o caso.

Em setembro de 2006, dias antes da prisão dos petistas, Ideli participou de uma reunião no gabinete do então senador e hoje ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, com três aloprados, para ajustar os detalhes da fraude contra José Serra. Após o encontro, começou o trabalho para divulgar o dossiê falso. Ideli ficou com uma cópia do documento, fez contato com jornalistas, exibiu os papéis e disse que aquilo era apenas parte do que tinha contra Serra.

Também foram rejeitados os convites de depoimento para a ex-senadora Serys Slhessarenko e o ex-diretor de gestão do Banco do Brasil, Expedito Veloso. Foi ele quem acusou Mercadante de ser o mandante da elaboração do dossiê contra tucanos. "O plano foi tocado pelo núcleo de inteligência do PT, mas com o conhecimento e a autorização do senador", disse o delator em gravação obtida por VEJA. "Ele era o encarregado de arrecadar parte do dinheiro em São Paulo.” A ex-senadora Serys, que foi expulsa do PT, confirmou ter ouvido de Veloso as mesmas declarações as quais VEJA teve acesso.Leia mais aqui

5 comentários:

Anônimo disse...

É simplesmente uma confissão de culpa


São bandidos e como tal se comportam


ACORDA OPOSIÇÃO!

OU SERÃO SUMARIAMENTE BANIDOS DO MAPA POLÍTICO DO BRASIL.

cereal disse...

A oposição também não ajuda em nada!
Se as reuniões fossem marcadas para o primeiro dia da semana pela manhã, bastaria que fossem comunicados aos parlamentares da oposição para lá comparecerem e se houvesse número suficiente de votos pedirem para incluir na pauta do dia as convocações.

Letícia disse...

Tristeza não tem fim

Dora Kramer - O Estado de S.Paulo
Se a presidente Dilma Rousseff fica "triste" com muita coisa que acontece em seu governo, como disse em recente entrevista de rádio, que dirá o público que assiste a elas sem entender da missa a metade e muitas vezes incorporando como verdadeiras versões que douram a pílula, mas não traduzem a realidade?

Governantes não são eleitos para compartilhar emoções pessoais, embora existam momentos em que seja necessário fazê-lo. Não é o caso de situações em que o governo se vê face a face com desvios de conduta de seus integrantes.

Nessas ocasiões, o que interessa não são os adjetivos com os quais a autoridade se define perante os fatos, mas a sua capacidade de tratá-los com ações substantivas.

continua

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110714/not_imp744753,0.php

Anônimo disse...

PROVÉRBIOS!
"Há seis coisas que o Senhor detesta; sim, há sete coisas que Ele abomina: olhos altivos, lingua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente; coração que maquina projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal; testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos."

Anônimo disse...

MARCHA À RÉ!!!
O país das “marchas…”, da Maconha…das Mulheres vadias…Parada Gay, e não ocorre a ninguém organizar a marcha contra a corrupção; a marcha pelo ensino básico; pela abertura dos documentos sigilosos; por uma acareação entre Mercadante, Ideli Salvati, e o funcionário que participou da reunião com os dois para a “elaboração” de um dossiê falso contra José Serra!

Uma cortina de mentiras ocupa o poder. O marketing de um país de “todos” devora verbas inacreditáveis numa esquizofrenia que se reflete nos juros mais altos do planeta, em obras sem licitação, tráfico de influência, e a previsivel repetição de escândalos semanais!

E os mafiosos, Dirceu, Franklin Martins, e Lula, principalmente, “orientando” o biombo- Dilma, completamente atônita, sem saber que rumo imprimir a um governo à deriva!

Nenhum projeto a não ser o da permanência indefinida no poder! A luta antropofágica da “base aliada” por cargos, o “fogo amigo do PT” minando o que possa restar de autoridade da Dilma, que não é nenhuma “vitima”, pois todo o esquema era de seu conhecimento!

Criou-se a burguesia sindical sem obrigações de prestar contas de seus gastos: a verdadeira elite que conta com a total cumplicidade de Lula, mais preocupado com suas “palestras”, não por coincidência, com empresas que têm relações mais que “amistosas” com o governo!

Em pouco teremos a marcha final: a da insolvência do Brasil

Carlos Vereza

 

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