...“arriou as calças dela, levantou a blusa e comeu ela duas vezes” : isso está no livro do MEC para escolas públicas!

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MEC envia a escolas públicas livro que narra estupro e tortura
O Ministério da Educação enviou pelo menos 11 mil exemplares para bibliotecas de colégios públicos que narra o sequestro de um casal, o estupro da mulher e o assassinato do rapaz. Segundo reportagem da Folha, o livro, “Teresa, que Esperava as Uvas” será usado como material de apoio a alunos do ensino médio, com idade a partir de 15 anos.

No texto as vítimas são torturadas e há frases como “arriou as calças dela, levantou a blusa e comeu ela duas vezes” e “[Zonha, o criminoso] deu um tiro no olho dele. [...] Ele ficou lá meio pendurado, com um furo na cabeça.”

De acordo com o jornal tanto o governo quanto a autora e a editora da obra defendem a escolha, por possibilitar que o jovem reflita sobre a violência cotidiana. O Filtro

5 comentários:

Airton Leitão disse...

Eita!!!

Renato disse...

É demais da conta! Cada dia a mais nesse país podesse comprovar a paciência (ou sei lá o que possa ser) brasileira.

Mas se o mundo tivesse escuto o Papa Pio X em sua encíclica de 11 de fevereiro de 1906:

"(...) testemunhas que tendes sido dos golpes tão numerosos e tão temíveis alternativamente desfechados pela autoridade pública na religião. Vistes violar a santidade e a inviolabilidade do matrimônio cristão por disposições legislativas em contradição formal com elas; vistes laicizar as escolas e os hospitais; arrancar os clérigos aos seus estudos e à disciplina eclesiástica, para obrigá-los ao serviço militar; dispensar e esbulhar as Congregações religiosas e, na maioria das vezes, reduzir os seus membros à última destituição. Outras medidas legais se seguiram que todos vós conheceis: ab-rogou-se a lei que ordenava preces públicas no início de cada sessão parlamentar e na reabertura dos tribunais; suprimiram-se os sinais de luto tradicionais, a bordo dos navios, na Sexta-feira Santa; riscou-se, do juramento judiciário, aquilo que lhe fazia o caráter religioso; baniu-se dos tribunais, das escolas, do exército, da marinha, de todos os estabelecimentos públicos enfim, todo ato ou todo emblema que de uma maneira qualquer pudesse lembrar a religião. Essas medidas e outras mais, que pouco a pouco separavam de fato a Igreja do Estado, nada mais eram do que marcos colocados com o intuito de chegar à separação completa e oficial; e os seus próprios promotores não hesitaram em reconhecê-lo alto e bom som, e múltiplas vezes".


"10. Por isto, não têm os Pontífices romanos, segundo as circunstâncias e segundo os tempos, cessado de refutar e de condenar a doutrina da separação entre a Igreja e o Estado. Notadamente o Nosso ilustre Predecessor Leão XIII várias vezes e magnificamente expôs o que, consoante a doutrina católica, deveriam ser as relações entre as duas sociedades. Entre elas, disse ele, "cumpre necessariamente que uma sábia união intervenha, união que se pode, não sem justeza, comparar à que reúne no homem a alma e o corpo. Quaedam intercedat necesse est ordinata colligatio (inter illas), quae quidem conjunctioni non immerito comparatur, per quam anima et corpus in homine copulantur". E acrescenta ainda: "As sociedades humanas não podem, sem se tornarem criminosas, comportar-se como se Deus não existisse, ou recusar preocupar-se com a religião, como se esta lhes fosse coisa estranha ou que de nada lhes pudesse servir... Quanto à Igreja, que tem por autor o próprio Deus, excluí-la da vida ativa da nação, das leis, da educação da juventude, da sociedade doméstica, é cometer um grande e pernicioso erro. Civitates non possunt, citra scelus, gerere se tanquam si Deus omnio non esset, aut curam religionis velut alienam nihilque profuturam, abjicere... Ecclesiam vero, quam Deus ipse constituit, ab actione vitae excludere, a legibus, ab institutione adolescentium, a societate domestica, magnus et perniciosus est error" (Immortale Dei, 1. XI. 1885. D. P. 14, n. 19, 11 e 39)."

fusaenotas disse...

DÁ LICENÇA, MAS O POVO SE IDIOTIALIZOU!
QUEM PAGA ESSES MIMOS É O POVO!
COM ISTO O GOVERNO DEMONSTRA POR A+B QUE REALMENTE SE ESFORÇA
PARA MINAR O SENSO ÉTICO, MORAL; PARA EMBRUTECER OS SENTIMENTOS
DOS "FUTUROS" CIDADÃOS DIANTE DA VIOLÊNCIA E CORRUPÇÃO.
ESTE ESTADO DE COISAS INTERESSA AO GOVERNO E SÓ UM POVO IDIOTA NÃO PERCEBE!

-PORQUÊ INTERESSA - PORQUE QUANTO MAIS IDIOTA, ALIENADO, VIOLENTO E TOLERANTE
COM O CRIME, MENOS SE VOLTARÃO CONTRA OS DESMANDOS DO GOVERNO,
DO QUAL O MENSALÃO FOI APENAS O "APERITIVO"!

Depois os pais ficam "estarrecidos" diante dos desmandos dos jovens,
do povo e dos governantes!
Culpam a todos, menos a si mesmos - estes livros sim,
mereciam ser jogados na fogueira como protesto pelos pais!
Mas tudo o que se vê, são PROFESSORES da APEOESP, ligados ao governo,
queimando livros, em exigência aos aumentos (!) salariais...
E claro, os pais idiotizados, pagam regiamente os impostos que promovem a BANDALHEIRA!

Os papais, se não se estarrecem com a situação, poderiam ao menos,
exigir que se respeitassem o idioma português - o que aliás, deveria
ser o princípio de todo Governo, Escola, Livro, Professor e claro, dos Pais!

Anônimo disse...

Alguém já leu o conto todo para avaliá-lo, as vezes os jovens precisam se chocar com algo que os traga para sua genesis, nasceram humanos mas não desenvolveram a humanidade. Será que o conto é tão estupido assim que não permita a menor reflexão humana sobre a violencia?

Anônimo disse...

imparato molto

 

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