Freud Godoy e Vaccari se contradizem em CPI´s!

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Freud Godoy e João Vaccari Neto têm uma longa história em comum: fizeram carreira no Sindicato dos Bancários de São Paulo, militaram no PT e trabalharam na Bancoop, a cooperativa habitacional dos bancários de São Paulo. Mas, em depoimentos em CPIs diferentes, eles não contaram a mesma história sobre a atuação de ambos na cooperativa que virou um pesadelo para milhares de associados desde 2005.

Durante depoimento à CPI das ONGs, no Senado, em maio, Vaccari - que atualmente é tesoureiro do PT e foi presidente da cooperativa - disse que contratou a empresa de Freud Godoy para prestar segurança armada nos empreendimentos da cooperativa. Essa seria a justificativa para o pagamento de quase 2 milhão de reais, datados entre 2005 e 2006, para a Caso Sistemas de Segurança, nome da empresa de Freud.

A suspeita de membros da CPI da Bancoop é de que o valor esteja superfaturado. "Foi no início da minha gestão. Nós fizemos a cotação para fazer com vigilância armada. O vencedor na época foi a Caso segurança", afirmou Vaccari na CPI das ONGs, em Brasília. continua reportagem da Veja aqui

3 comentários:

RR3C disse...

Gusta,

e então? é este tipo de gente a quem o brasileiro da total aprovação, com excessão de nós, os 5% que irracionalmente e inexplicavelmente reprovam o governo lullo-petista?

Alguma coisa está muito errada nas pesquisas e nos jornais.

Entretanto, se é tamanha a aprovação do governo, não é também incorreto avaliar que os pesquisadores, aqueles que colhem os dados, estejam entre esta maioria hegemônica e possam estar introduzindo um erro colossal nestes índices.

Além disso, o caso da Colômbia revela que os partidos não tem maneiras, ou não quiseram, checar os dados dos institutos. Certamente é o mesmo caso para o Brasil. Vide primeiro turno de Alckmin e Lula.
Ou seja, os institutos publicam o que querem, e pior, são os próprios institutos que analisam os dados e os referendam, envolvendo-os numa aura de consistência e legitimidade matemática.

E nada de voto impresso. Aliás, é muito conveniente para as urnas eletrônicas violáveis, que os institutos "errem" num primeiro turno, desde que não impossibilitem o possível resultado desejado.

Erraram muito na votação do Alckmin, primeiro turno.... então não deve haver correspondência entre pesquisa e voto na urna eletrônica.
Só que esta afirmação acima é falsa. Se dá exatamente o contrário. Erra-se o suficiente no primeiro turno para referendar o voto da urna eletrônica no segundo turno.
Assim: "viu, as pesquisas diziam uma coisa e a urna mostrou outra".

Enquanto não houver voto impresso, as eleições no Brasil são uma fraude, rudimentar e grotesca.

Anônimo disse...

Aqui onde moro desde 2004, em um dos empreendimentos inacabados na Bancoop, nunca houve seguranças armados.

No máximo, um vigia que ficava na obra durante o período noturno, com certeza pago à base de salário mínimo.

Henrique Lima disse...

É Dossiê, Banccop, Bené, Passado de Dilma...

Se o PSDB ficar calado e não usar isso nas campanhas, pelo menos através dos coligados como o PPS, vai afundar....Uma campanha presidencial nunca esteve tão nas mãos de Serra!

A não ser que ele ande pra trás como fez aqui http://henriquelimaa.blogspot.com/2010/06/perguntar-nao-ofende.html

 

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