Empresário investigado por tentar vender ao governo cafezinho a 352 reais a xícara tem uma equipe cuidando das finanças do comitê da campanha presidencial do PT!

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Três homens e alguns segredos

Três homens que aparecem nesta reportagem têm muito em comum. Os três frequentaram o comitê eleitoral do PT, em Brasília. Os três têm ligações com uma empresa de eventos, a Dialog, que faturou dezenas de milhões em negócios com o governo federal. Os três não falam, nunca deram entrevistas e se esquivam de explicar o que realmente fazem – ou faziam – na campanha petista. As digitais do trio – o empresário Benedito de Oliveira Neto, o contador Luiz Carlos Ferreira e o ex-funcionário público Jorge Luiz Siqueira – apareceram no bojo do escândalo que foi a tentativa de montar um grupo de policiais e arapongas para espionar adversários e aliados incômodos. O elo mais forte entre esses três senhores é o dinheiro. Há duas semanas, em entrevista a VEJA, o delegado aposentado da Polícia Federal Onézimo Sousa revelou que o serviço de espionagem custaria 1,6 milhão de reais. Quem pagaria? Benedito de Oliveira. Como? Em dinheiro vivo.
Por que Benedito? O enredo que responde a essa pergunta parece levar à repetição de uma história tão ou mais antiga do que as eleições: amigo de mandatário é beneficiado materialmente com contratos milionários feitos sem licitação ou ao arrepio delas e, mais tarde, devolve a gentileza custeando despesas do seu antigo benfeitor. continua reportagem da Veja aqui

4 comentários:

Partido Alfa disse...

Modus Operandi, infelizmente, desconhecido da grande massa que vota.

Partido Alfa disse...

Modus Operandi, infelizmente, desconhecido da grande massa que vota.

Canguru Perneta disse...

SEÇÃO » Sanatório Geral do Blog do Augusto Nunes

Miolo mole

“Ao lado do presidente Lula, dos companheiros do PT e dos partidos aliados, foi muito bom dizer e ouvir das companheiras: mulher pode!!!”
Dilma Rousseff, capturada por Celso Arnaldo no twitter e remetida ao Sanatório com um parecer preocupante: A afirmação, tão dúbia quanto oca, parece um daqueles títulos de duplíssimo sentido da era da pornochanchada. Dilma é uma chanchada – só não é porno, porque também lhe faltam atributos nessa área. Pode o quê? E com três pontos de exclamação? É quase um orgasmo. Que as mulheres valorosas deste país perdoem Dilma por falar em nome delas com tanta estupidez.

Waltão disse...

DO BLOG DO UCHO

Responsável pelo dossiê continua na campanha de Dilma e está enrolado

Confusão nova -

Para enganar a opinião pública, repetindo o que tem feito desde que chegou ao poder, em janeiro de 2003, o PT anunciou dias atrás que nada tem a ver com o escândalo do dossiê contra José Serra. Para piorar a mais nova lufada mitômana, Lula da Silva, o mais ilustre dos petistas e coronel do partido, disse que o tal dossiê foi produzido pelos próprios tucanos.
Para reforçar essa inocência de camelô, o núcleo duro da campanha de Dilma Rousseff, cujos integrantes pelejam continuamente, informou que Luiz Lanzetta, responsável por fornecer serviços jornalísticos à presidenciável petista, foi afastado do grupo. Ora, se o dossiê não foi produzido por integrantes do PT, não havia motivos para defenestrar Lanzetta.
Acontece que a mentira tem perna curta, para não dizer que é manca. Luiz Lanzetta não só continua na campanha de Dilma Rousseff, como está envolvido em um escândalo de caixa 2. A mansão no Lago Sul, em Brasília, alugada para abrigar as equipes de jornalismo e internet da campanha da presidenciável petista teve, até então, o pagamento dos alugueres feito em dinheiro vivo, de acordo com o proprietário do imóvel, Antônio Fábio Ribeiro.
Desde o início do contrato, firmado em dezembro passado, a Lanza, de Luiz Lanzetta, e a Pepper, empresas fornecedoras de serviços à campanha de Dilma, já pagaram R$ 72 mil a Ribeiro. Tudo em dinheiro vivo, moeda sonante.

 

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