O artigo da Veja e a revolta dos esquerdinhas!

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Amigas e Amigos,

Nosso blog auxiliar, "Textos da Mídia", está sendo intensamente visitado pelos indesejáveis.

A reportagem da Veja, A farra da antropologia oportunista provocou a revolta insana dos intelectualóides de plantão. hehehe

Se quiserem um tantinho de divertimentos, fiquem à vontade, aqui. Enjoy!

5 comentários:

Waltão disse...

Numa manhã, um coelho cego estava descendo para a sua toca quando dá um encontrão numa grande cobra.
- Desculpe-me - disse o coelho, - é que eu sou cego.

- Não há problema - responde a cobra - a culpa foi minha que não percebi você chegar; é que eu também sou cega. Que tipo de animal é você?

- Bem, não sei muito bem, sou cego, nunca me vi. Talvez você me consiga examinar e descobrir que bicho sou eu.

Então a cobra apalpou o coelho e disse: - Bem, você é macio, tem longas e sedosas orelhas, uma cauda que parece um pompom e um pequeno nariz. Você deve ser um coelho. O coelho ficou tão contente que dançou de alegria.

Então a cobra disse que também não sabia que tipo de animal era e o coelho concordou em tentar descobrir. Após examinar a cobra, o coelho falou: - Você é dura, é fria, é viscosa e não tem ovos, parece masculina. Você deve ser a Dilma Roussef.

RR3C disse...

Walter,

KKKKKK... hehehehehehaaaaa

Hi hi hi!

RR3C disse...

Comando,

li e ri muito.

Mas é uma tragédia! A ignorância dos "antrópologos" alia audácia a alucinação. Estão embevecidos com aquilo que acreditam ser sua "ciência". Pobres diabos diplomados.

Vivemos de fato a estatização da economia nos moldes dos mais genuíno comunismo. Estes exantemas sociais são a necessária apoteose dos milagreiros acadêmicos que irão realizar o milagre de proporcinar uma vida digna para nossos "irmãos" índios, ou melhor, companheiros das selvas. São os servidores de carreira do serviço público, milagreiros que não têm o que fazer e não sabem dar água para um pinto.

Não há financiamento possivel fora do âmbito do BNDES. Lá está a mesma ignorância antropológica, travestida em "administradores" e "economistas".
O Estado está nas mãos de servidores efetivos... a economia também. A iniciativa privada irá sucumbir aos poucos, tornando-se coadjuvante de um sistema que a degenera. Os salários da iniciativa privada são cada vez mais insuficientes em relação aos so setor público.

Todos os sintomas estão aí! É só querer ver. A imensa maioria do investimentos da "iniciativa privada" com recursos próprios é lavagem de dinheitro sujo.
É só olhar.

Anônimo disse...

http://oglobo.globo.com/blogs/razaosocial/posts/2010/05/04/codigo-florestal-pode-permitir-desmatamento-de-mais-cem-milhoes-de-ha-288658.asp

Código Florestal pode permitir desmatamento de mais cem milhões de ha

Se o Código Florestal, que tramita no Congresso Nacional, for aprovado sem modificações, já estará permitindo o desmatamento de mais cem milhões de hectares de floresta no território brasileiro, especialmente na Amazônia. Essa é a conclusão de um estudo, provavelmente o mais detalhado sobre o assunto, feito pelo professor Gerd Sparovek, da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Esalq/USP) e apresentado ontem pela primeira vez, durante um workshop para jornalistas promovido em São Paulo por três das principais ONGs ligadas ao movimento ambiental no país: Greenpeace, WWF-Brasil e SOS Mata Atlântica.
Em meio a acirrada discussão que envolve a bancada ruralista do Congresso e os ambientalistas, o estudo de Sparovek conta com um levantamento minucioso sobre Áreas de Preservação Permanentes (APPs), Reservas Legais e Unidades de Conservação/Terras Indígenas, com um cuidado de separar cada caso e evitar redundâncias no cálculo, o que ainda não havia sido alcançado. A pesquisa, que será publicada na íntegra daqui a cerca de um mês em uma revista científica americana, poderá ser utilizada como forte argumento dos ambientalistas, que lutam para que o código não seja ainda mais flexibilizado. Do outro lado, os ruralistas contam com um estudo publicado pela Embrapa, assinado pelo pesquisador da instituição Evaristo Miranda, mostrando que a implementação de áreas de Reserva Legal de acordo com o que está previsto no Código inviabilizaria a agricultura brasileira.
No entanto, a pesquisa de Spavorek apresenta, ponto a ponto, como o código poderia ser implementado de forma mais rigorosa e, ainda assim, permitir o avanço da agricultura e da agropecuária no Brasil. Com o cruzamento de mais de cem tabelas, o professor da USP chegou a conclusão de que, se a pecuária fosse expandida em terras extensivas já utilizadas para pastagem, ela liberaria algo em torno de 60 milhões de hectares, dobrando o potencial da produção no país:
_ É como se para cada hectare, tivéssemos um boi. A agropecuária brasileira está baseada em um padrão de baixa produtividade que desmata muito, e com consentimento. Mas os números agora mostram que, se a produtividade for ampliada, é possível liberar mais 60 milhões de hectares em áreas com alto potencial para pecuária _ explicou Spavorek.
Dando sequência à apresentação de Spavorek, um levantamento do biólogo e professor da USP Jean Paul Metzger mostrou que os índices estabelecidos pelo Código Florestal também estão abaixo do que seria necessário para preservar a biodiversidade em todos os biomas, inclusive na Amazônia. Segundo a pesquisa, para resguardar a permanência de todas as espécies animais e vegetais, seria necessário manter 60% de cobertura vegetal nativa em cada bioma. Do contrário, as espécies perdem o potencial de percolar, algo que pode ser resumido como a queda na possibilidade de uma espécie circular e se reproduzir em seu habitat, em consequência da perda da cobertura vegetal:
_ Foi o que aconteceu com a Mata Atlântica e a Caatinga. Esses biomas já perderam o potencial de percolação e, por isso, temos tantas espécies em extinção. Para proteger a Amazônia, é necessário manter 60% de sua cobertura vegetal. E, dentro dessa conta, não podemos incluir unidades de conservação indígenas, pois essas são destinadas à produtividade. Estamos falando da necessidade de reservas legais completamente protegidas _ disse Metzger.
Ainda segundo o estudo, os limites mínimos para manutenção de mata ciliar também estão abaixo do necessário para proteger a biodiversidade. Enquanto o código permite a manutenção de apenas 30 metros de cada lado dos rios, totalizando 60 metros, Metzger calcula que seriam necessários, no mínimo, cem metros no total. Abaixo disso, nossa biodiversidade estaria em perigo, como apontam, em consonância, os dois estudos.

Letícia disse...

A parábola do rato...

Certo dia, um homem entrou numa loja de antigüidades e se deparou com uma belíssima estátua de um rato. Bestificado com a beleza da obra de arte, ele correu ao balcão e perguntou o preço ao vendedor:

- Quanto custa?

- A peça custa R$ 50 e a história do rato custa R$ 1.000,

- O quê? Você ficou maluco? Vou levar só a obra de arte.

Feliz e contente o homem saiu da loja com sua estátua debaixo do braço. À medida que ia andando, percebeu mortificado que inúmeros ratos saíam das lixeiras e bocas de lobo na rua e passaram a segui-lo.

Correndo desesperado, o homem foi até o cais do porto e atirou a peça com toda a sua força para o meio do oceano. Incrédulo, viu toda aquela horda de ratazanas se jogarem atrás e morrerem afogadas.

Ainda sem forças, o homem voltou para o antiquário e o vendedor disse:

- Veio comprar a história, não é?

- Não, eu quero saber se você tem uma estátua do Lula.

 

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