Dilmão mudou-se para uma "casa simples" de 12.000,00 por mês, paga pelo PT, com despesas inclusas!

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A ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) à presidência, se reuniu nesta quinta-feira (1) com assessores na nova residência alugada na QI 7 do Lago Sul, bairro nobre de Brasília. O aluguel de R$ 12 mil por mês é pago pelo partido, assim como o restante das despesas da pré-candidata durante a campanha, segundo assesores de Dilma.

Depois de deixar a Casa Civil, na quarta-feira (31), ela se mudou do imóvel funcional que ocupava também no Lago Sul, para uma casa térrea, com valor de mercado estimado em R$ 2 milhões. Segundo fontes ligadas à ex-ministra, foi escolhida uma casa simples, mas o local nobre da cidade foi mantido devido à proximidade do centro da capital. continua

1 Comentário:

Anônimo disse...

Manifestantes expulsam reportagem da Globo durante protesto em SP

Izabela Vasconcelos, de São Paulo

Nesta quarta-feira (31/03), um grupo de manifestantes hostilizou jornalistas que cobriam a passeata dos professores estaduais de São Paulo, em greve desde o dia 08/03.

O grupo, de aproximadamente 15 pessoas, cercou um carro da TV Globo e protestou contra a emissora, alegando que a mídia criminalizava os sindicatos e as manifestações, e protegia o ex-governador José Serra. “O povo não é bobo, abaixo a rede Globo”, gritavam ao redor do carro. Alguns chegaram a jogar copos e garrafas plásticas contra o link.

A coordenação do movimento pediu que os manifestantes deixassem a reportagem, mas as palavras de ordem continuaram e o carro da emissora se retirou do local.

O presidente do Sistema de Negociação Permanente (entidade que congrega 42 sindicatos dos servidores públicos), Carlos Ramiro de Castro, afirma que não houve tentativa de expulsar a imprensa do local. “Não vi tumulto, nem tomei conhecimento disso. Alguns protestaram alegando que os meios de comunicação criminalizam os sindicatos, mas não eram pessoas do movimento. Os jornalistas são trabalhadores como nós, não são donos das empresas de comunicação. Isso não tem sentido”, explicou.

O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, José Augusto Camargo, presenciou a cena, mas negou envolvimento dos servidores. “Você via pelo perfil jovem que eram estudantes, não eram os professores. Inclusive os professores pediram que deixassem a imprensa".

Para ele, o pequeno grupo tentou restringir o trabalho dos repórteres. “É um absurdo, um radicalismo meio infantil. Eles atrapalharam o trabalho da imprensa para que ela saísse do local”, afirmou.

 

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