Que meigo, esse Ministro!

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Ministro diz que mídia criminaliza doações de empresas para campanhas

O ministro do Planejamento Paulo Bernardo afirmou a imprensa trata como crime a doação de empresários para políticos em campanhas eleitorais. E que, ao contrário do que é divulgado, o caixa dois não existe por causa das campanhas.
“Quem doa dinheiro oficialmente, faz a doação legal, vai para o jornal como participante de algum conluio, como se ele estivesse querendo fazer alguma irregularidade. Agora, repetindo, não é verdade que caixa dois exista só na eleição”, declarou.

Diante das críticas, a maioria do empresariado deve fazer doações diretamente aos partidos, não mais aos candidatos, a chamada doação oculta”. continua

3 comentários:

Saramar disse...

Gusta, boa noite.

Ele está exercitando o cinismo, característica principal do petismo e dando argumento aos crédulos e aos desonestos para todas as afrontas legais, relacionadas à doação de campanha, que veremos neste ano de 2010.

Se obsesrvarmos bem, acredito que, ao longo do ano, esta falácia será voz comum dos integrantes do governo (?).

beijos

cereal disse...

Paulo Bernardo entende de doação "legal" não é de hoje, que diga a secretária Soraya do PT de Londrina.

“Durante a campanha, o dinheiro chegava em sacolas e sempre coincidia com a presença do então deputado Paulo
Bernardo na cidade”, dispara Soraya, recontando o que via e ouvia na cúpula do partido. Como o seu chefe imediato,
Augusto Ermétio Dias Júnior, não permitia recibos e apagava qualquer registro no computador, Soraya fez o depoimento
em julho baseado na memória. As investigações posteriores, porém, atestam boa parte do que foi dito. Cumprindo ordem
judicial, promotores e 40 agentes da PF amanheceram na quarta-feira 3 de agosto nos arquivos de 22 empresas da
cidade apontadas pela ex-assessora. A varredura produziu 48 caixas de documentos. “Estes papéis comprovam o caixa
2, a contabilidade paralela na campanha do PT em 2004”, disse em entrevista coletiva, no final do dia, o delegado-chefe
da PF em Londrina, Sandro Roberto Viana dos Santos.
No dia seguinte, quinta-feira, o Diário Oficial da União publicou portaria transferindo o delegado para Marília (SP).
Enigmático, ele observou: “Cumpri o meu dever. Existe um contexto em cima disso.” O contexto é pesado. Às 8 h da
quarta-feira, momentos antes da devassa nas 22 empresas, oculta sob um cobertor no banco traseiro de uma
caminhonete, Soraya foi levada para a PF. Na sala de Sandro, ficou à espera dos documentos. Uma hora depois
chegavam as caixas apreendidas. Lá pelas 13 h, enquanto vasculhava o material, Sandro encontrou uma nota de aluguel
de um Vectra da Localiza, tendo como responsável Jacks Dias, presidente do PT, e como condutor Nedson Micheleti, o
prefeito. “Isso vai bater na testa do (José) Janene”, exclamou o delegado, destacando o nome do responsável pelo
pagamento: a Fóssil, empresa que faz a coleta de lixo em Londrina e que, segundo depoimento do ex-diretor financeiro da
Comurb Eduardo Alonso à Justiça, tem como sócio oculto o líder do PP, José Janene, um dos líderes do mensalão.

Waltão disse...

SR. SINISTRO PAULO BERNARDO, VAI TOMAR NO CLUBE !!!!!!

 

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