A investigação suspensa sobre a Camargo Corrêa cita propinas na construção de hospitais e navios-petroleiros – e uma conta no exterior supostamente ligada ao PT.
No caso das obras no Pará, a procuradora Karen Kahn diz que as anotações encontradas com Pietro Bianchi mostram que a Camargo Corrêa teria pago
propinas ao PT e ao PMDB relativas a cinco obras de hospitais feitas pelo governo do Pará, nos municípios de Belém, Santarém, Breves, Redenção e Altamira.
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