Evo Morales vai regular imprensa na Bolívia!

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Evo Morales, presidente reeleito da Bolívia, anunciou que irá regular a imprensa do país. Ele reclamou de “mentiras” divulgadas pelos veículos de comunicação e pediu que os jornalistas “lutem contra o capitalismo”.
“Vamos normatizar para que os meios de comunicação não mintam. É para o bem de vocês, para a boa imagem dos jornalistas, meios de comunicação, tomara que entrem nesta tarefa de luta contra o capitalismo”, afirmou Morales, em conferência de imprensa.

O anúncio foi feito no mesmo momento em que a Venezuela, presidida pelo aliado Hugo Chávez, determinou a suspensão de seis canais de TV a cabo. Morales não quis comentar a decisão do colega.

4 comentários:

pdavida disse...

índio chapado, boçaloide e analfabeto nas 4 patas.


UM LIXO!

LETÍCIA disse...

JUSTIÇA!!!!LEI!!! E ORDEM!!!


Polícia prende 7 do MST por destruição de laranjal em SP
Outros 2 foram presos por porte ilegal de arma; Operação Laranja investiga invasão há 3 meses

Segundo a polícia, ainda há 13 foragidos suspeitos de destruir fazenda da Cutrale e furtar objetos do local; movimento nega acusações.

MAURÍCIO SIMIONATO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPINAS

Mais de três meses após a invasão e depredação de uma fazenda da empresa Cutrale no interior de São Paulo, a Polícia Civil desencadeou ontem a Operação Laranja, com o objetivo de cumprir 20 mandados de prisão de pessoas ligadas ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).
As prisões ocorreram na região de Iaras e Bauru (noroeste de SP). Ontem foram cumpridas sete ordens de prisão, mas outras duas pessoas que não estavam na lista foram presas por porte ilegal de armas, levando a nove o total de detidos. Ao final do dia, ainda havia 13 foragidos.
Segundo a polícia, os presos são suspeitos de envolvimento com a invasão e depredação de uma fazenda da Cutrale em Iaras, ocorrida entre setembro e outubro do ano passado.
Entre os detidos estão o ex-prefeito de Iaras e presidente municipal do PT, Edilson Granjeiro Xavier, a vereadora da cidade Rosimeire Pan D'Arco de Almeida Serpa (PT) e o marido dela, Miguel da Luz Serpa, que é da direção estadual do MST. Segundo a polícia, os três lideraram a invasão.
Durante a ação na fazenda da Cutrale, imagens feitas pela polícia mostraram um integrante do MST passando com um trator por cima de vários pés de laranja. A Cutrale disse que teve prejuízos de R$ 1,2 milhão com os danos causados pela invasão.
A fazenda foi invadida por cerca de 250 famílias ligadas ao MST no dia 27 de setembro e desocupada no dia 7 de outubro, após decisão judicial de reintegração de posse.
Após os integrantes do movimento deixarem a área, foi encontrado no local um cenário de destruição. Funcionários da fazenda relataram que suas casas tiveram objetos furtados. O MST negou as acusações.
O delegado seccional de Bauru, Benedito Antônio Valencise, disse que as investigações "não deixam dúvidas de que o movimento é muito bem organizado". As apurações, segundo ele, foram baseadas em reconhecimentos, depoimentos e coletas de provas feitas por meio de diligências. Participaram da operação 150 policiais.

Acusação
Os 20 suspeitos, segundo a polícia, responderão por furto qualificado, dano qualificado, esbulho possessório (retirada violenta de um bem alheio) e formação de quadrilha.
O delegado disse que na casa da vereadora -que mora dentro de um assentamento- foi apreendido um revólver com munição. Ela e o marido não apresentaram porte de arma.
De acordo com o promotor da comarca de Lençóis Paulista (301 km de SP) Henrique Ribeiro Varonez, o inquérito policial ainda não foi concluído e as prisões temporárias (cinco dias) foram decretadas para que os suspeitos não atrapalhassem o curso da apuração.
Foram cumpridos também mandados de busca e apreensão para computadores, celulares, agrotóxicos e fertilizantes nos assentamentos. A polícia vai apurar se os defensivos e fertilizantes foram roubados durante a invasão da Cutrale.
Os computadores e celulares foram pegos para a "coleta de provas", segundo a polícia.
Em nota, o MST disse que foram "apreendidos pertences pessoais de muitos militantes e exigidas notas fiscais e outros documentos para forjar acusações de roubos e crimes afins".

Waltão disse...

Deu na Folha de S. Paulo
Chávez radicaliza (Editorial)

Proibida de transmitir seu sinal aberto em 2007, a rede televisiva RCTV, de perfil crítico ao atual governo da Venezuela, teve agora o seu canal a cabo também suspenso, no último domingo.

Outras cinco emissoras foram retiradas das grades de programação no mesmo dia, por ordem do Executivo venezuelano, acusadas de descumprir a obrigação de retransmitirem "mensagens do governo".

De nada adiantou a Rádio Caracas Televisão recorrer judicialmente da obrigação de fornecer um palanque a mais ao presidente Hugo Chávez. Antes mesmo de haver decisão judicial, o corte do sinal foi imposto pelo governo da Venezuela.

O gesto autoritário, recorrente sob Chávez, reflete também as circunstâncias atuais de seu governo. A recessão econômica, a inflação crescente e a "cubanização" de serviços básicos -o país convive com racionamentos de água e energia- cobram seu preço político.

Enquanto, no início de 2009, a aprovação popular do governo alcançava 60%, ao final do ano o apoio caíra para menos da metade da população.

Acuado, Chávez tenta limitar a atuação da mídia, pois, num país de instituições carcomidas e cooptadas, o que sustenta o regime é sua ligação direta com as massas -para o que a imprensa livre é sempre um entrave.

É nesse objetivo que se inserem seus longos discursos, a tentativa de impô-los a todos os meios televisivos e também seu histrionismo.

Sempre que ameaçado, Chávez lança mão desses recursos para agitar e polarizar o país, com resultados às vezes trágicos. Desde anteontem, protestos favoráveis e contrários ao presidente já levaram à morte de dois estudantes.

O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, José Miguel Insulza, criticou a suspensão da transmissão dos canais de TV. Os governos dos Estados Unidos e da França também condenaram o cerceamento do direito à informação.

Do Itamaraty, nenhuma palavra. Após os surtos de exaltação em Honduras, o Brasil não vê razão para manifestar-se diante dos ataques do chavismo à imprensa.

Para a ministra Dilma Rousseff, Chávez "faz isso em função da problemática dele". E a "problemática" do governo Lula é adotar padrões opostos de reação, conforme sua proximidade ideológica com o agressor.

Airton Leitão disse...

Você me deu o privilégio de relacionar meu Blog entre os que recomenda. No entanto, fiz uma alteração o mesmo e o endereço agora é http://pontoetvirgula.blogspot.com/
O seu continua sendo leitura obrigatória para mim.
Vamos em frente.

 

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