Crack, a droga que não forma craques!

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por Archimedes Marques aqui

Estamos em aguda e profunda crise urbana e social relacionada ao crack, essa droga avassaladora, aniquiladora e mortal que vem fazendo vítimas e mais vítimas diariamente em todo canto do nosso País.

O crack trás a morte em vida do seu usuário, arruína a vida dos seus familiares, aumenta a criminalidade onde se instala, degrada e mata mais do que todas as outras drogas juntas. continua
 

5 comentários:

Waltão disse...

Luciana Gimenez x Lula

A entrevista do ano!!

LG - Presidente, como você perdeu o dedo?

Lula - Foi numa prensa mecânica.

LG - O que é isso, prensa mecânica?

Lula - É uma máquina assim que serve pra prensar e funciona de maneira mecânica.

LG - Ah, tá. Agora entendi. E doeu?

Lula - Menina, eu tava com tanta cachaça na cabeça nesse dia que eu
nem senti nada. Só quando eu olhei pra minha mão esquerda e vi que só
tinha nove dedo que eu pensei: vixe, cadê o outro?

LG - E você ficou muito abalado?

Lula - Eu tive que repensar minha vida. Não dava mais pra conciliar o
trabalho com a pinga. Aí eu larguei o trabalho.

LG - Foi aí que você decidiu virar sindicalista?

Lula - Foi. Eu tava um dia jogando sinuca e o Biriba, um cumpanhêro
nosso, falou que a polícia tava metendo tudo que é sindicalista em
cana. Como cana é comigo mesmo eu fui lá.

LG - E como é assim sair do nada e de repente virar ídolo nacional?

Lula - Olha, Luciana, eu acho que nós dois temos experiências
parecidas. Eu comecei montando num jegue, e você começou montando num
Jagger.

LG - E como é ser presidente? É legal?

Lula - Deixa eu dizer uma coisa pra você. Tem hora que eu fico sozinho
lá no meu gabinete, olho praquelas parede, olho o jardim lá fora e
penso:
Rapaz, esqueci de comprar os produto de limpeza que a Marisa me pediu..

LG - Pra terminar eu queria que você dissesse uma palavra de esperança
pra quem tá assistindo a gente.

Lula - Vou dizer mais de uma. Eu estou convencido de que esse país tem jeito.
A gente pode tá jogando futebol e de repente toma um gol, toma dois,
toma cinco, tem 2 jogador expulso, o goleiro é míope, o centroavante é
perneta, o juiz é ladrão, o gandula demora pra trazer a bola, e a
gente toma mais dois gol e tá tudo uma merda..., mais mermo assim a
esperança de que tudo vai dar certo continua lá.

LG - Nossa, que profundo.

Lula - Eu acredito, Luciana. Eu estou muito convencido de que aconteça
o que acontecer, o amanhã sempre vai chegar.

LG - Bom, muitíssimo obrigada por ter vindo aqui. É o máximo falar com
o homem que governa o país.

Lula - Não tem de quê. Eu é que gostei muito de fazer um pograma com você.

LG - Opa, peraí. Eu não sou mais garota de programa.

Lula - Então tamo empatado. Eu também num governo porra nenhuma...

RR3C disse...

Pois é,

"Precisamente em relação ao Judiciário de São Paulo, não é demais mencionar que tramitam na primeira instância inacreditáveis 18.287.324 processos, consoante estatística última (DOE 23.12.09 – p. 25)." (Folha).

Mas, mão nos intimidemos. Democraticamente iremos resolver estes milhões de problemas, um a um.

Hi hi hi! Saudações republicanas cidadãos.

RR3C!

Anônimo disse...

Oops,
... mas, NÃO nos....

RR3C!

Renato disse...

No site Ternuma, escrito pelo Olavo:

"Muitos se escandalizam com o asilo político concedido ao assassino Cesare Battisti, mas poucos tentam averiguar o que o episódio significa realmente. A sucessão de casos similares, a proteção concedida pela esquerda brasileira a praticamente todos os terroristas internacionais que aqui aportam – Achille Lollo, Olivério Medina e sua esposa, os seqüestradores de Abílio Diniz e Washington Olivetto – e o contraste que esses casos formam com a recusa de asilo aos dois boxeadores cubanos deveriam alertar para a obviedade de que não se trata de episódios isolados, mas de uma atividade permanente, sistemática. Mas mesmo aqueles que o percebem hesitam em sondar a relação entre esses fatos e a estratégia geral petista.
Qual é exatamente a posição do Brasil no quadro da esquerda internacional em ascensão? A uma visão superficial, o Brasil é uma democracia de esquerda moderada, favorável ao livre mercado e respeitosa da ordem jurídica. Quase ninguém entende que o país precisa ser tudo isso precisamente para poder desempenhar a função nuclear que lhe cabe na estratégia esquerdista mundial. Também poucos querem enxergar que a democracia brasileira é hoje um puro formalismo jurídico a encobrir o poder monopolístico da esquerda e a total exclusão da simples possibilidade teórica de uma oposição conservadora, seja na política eleitoral, seja na mídia, seja até na pura esfera cultural.

O Brasil, democracia sui generis onde as liberdades legalmente constituídas coexistem pacificamente com a total impossibilidade de exercê-las, é a origem e o centro de comando da revolução comunista na América Latina. É da elite intelectual petista, fundadora do Foro de São Paulo, que emanam discretamente as instruções gerais destinadas a transformar-se em espetáculos de esquerdismo histriônico por meio dos Chávez, Morales e outros tantos que às vezes nem mesmo compreendem as sutilezas dialéticas do processo e por isto acabam, com freqüência, exagerando no desempenho de seus papéis. Se a Venezuela e a Bolívia parecem estar na vanguarda da revolução, e o Brasil muito na retaguarda, é porque o comando, por definição, fica na retaguarda.

Por isso mesmo é que o Brasil se torna também o abrigo ideal para os revolucionários caídos em desgraça nos seus respectivos países. Se eles fossem para Cuba ou para a Venezuela, teriam de conservar sua identidade exterior de revolucionários e se tornariam inúteis para funções mais discretas e relevantes. Aqui, podem adquirir uma fachada de cidadãos pacíficos, aposentados de toda violência, e integrar-se, sem risco nenhum, nos altos círculos intelectuais que comandam o processo. Só um idiota completo pode acreditar que o governo brasileiro aceitaria o risco de uma crise diplomática só para agradar a uma socialite. Tal como Achille Lollo e Olivério Medina, Cesare Battisti não recebeu apenas um asilo político, mas uma promoção, subindo na hierarquia revolucionária, do posto de executor na linha de frente para o de analista e planejador nas altas esferas. Ele é protegido porque é útil, não porque Carla Bruni é bonitinha.

Nenhuma análise séria dos fatos políticos pode-se fazer desde o ponto de vista liberal e conservador se este não absorve, primeiro, a perspectiva do adversário. Se você não está capacitado para fazer uma análise marxista da situação exatamente como a fariam os teóricos e estrategistas do movimento revolucionário, suas opiniões a respeito da política de esquerda serão sempre meras tentativas de projetar sobre ela categorias que lhe são estranhas, ajudando, portanto, a encobrir seus verdadeiros intuitos e a conferir o privilégio da invisibilidade quase absoluta às estratégias e táticas do esquerdismo.

Afinal, o marxismo não é só uma “ideologia”: ele é uma estratégia da praxis revolucionária e, nesse sentido, é uma ciência – uma ciência extremamente sutil e complexa, da qual os formadores de opinião liberais e conservadores, no Brasil, não sabem praticamente nada".

Renato disse...

Comentando meu comentário anterior: "No site Ternuma, escrito pelo Olavo..."

- À época do 11 de setembro, me lembro perfeitamente de uma professora de Jornalismo aqui de SC, perguntar-me com a cara mais serena desse mundo: "Mas o que aquelas pessoas estavam fazendo naquele prédio?". Depois finalizou: "Não farão falta ao mundo. Aqueles porcos estavam lá somente contando dinheiro".

Não parei para pensar que essas palavras desatinadas vinham de uma "interpretação" da realidade. Comecei mesmo a ver que a coisa era preta, ou melhor, vermelha, quando Lulla assumiu o poder.

Depois de um certo tempo, essa mesma professora, procurou o local onde eu trabalha nessa mesma universidade para saber porque seu salário naquele mês tinha vindo com alguns descontos a mais. Saiu da sala dizendo que recebia pouco!

O problema do nosso país é antes um problema filosófico do que político.

 

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