O requerimento para que o Senado apresente um voto de censura e repúdio ao cerco militar da embaixada brasileira em Honduras - onde está abrigado o presidente deposto daquele país, Manuel Zelaya - provocou polêmica na noite desta quarta-feira (30) e, por isso, acabou não sendo votado.
Ao se opor à aprovação da proposição, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) afirmou que o texto, da forma como está, "representa um apoio indireto à atitude desastrosa do governo brasileiro nesse caso".
- Por que o Senado deveria apoiar um governo [o brasileiro] que rasgou as regras de convivência internacional, desrespeitando o princípio de autodeterminação dos povos? - questionou Demóstenes.
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