Para Dilma, "essa questão de Honduras é algo que devemos colocar em seus devidos termos, mas nós não controlamos os tempos" que se poderiam estabelecer para fixar os prazos de uma negociação entre Zelaya e o governo golpista de Roberto Micheletti.
A ministra esclareceu também que a situação do presidente deposto é de "abrigo" e não de "refúgio" ou "asilo".
"O presidente buscou abrigo, que é a palavra e não asilo, e não devíamos negar esse abrigo porque não vamos contrariar nossos princípios adotados dentro da comunidade internacional", afirmou Dilma.
Macron deixa Congresso após reunião com Pacheco
Há 4 minutos
0 comentários:
Postar um comentário