Em cartaz desde sexta-feira, o documentário Ninguém Sabe o Duro que Dei narra a história da ascensão fulgurante e da queda espetacular de Wilson Simonal.
(...) Wilson Simonal de Castro foi um dos maiores ídolos de massa que o Brasil já teve. Nos anos 60, Roberto Carlos competia com ele em popularidade.
(...) A partir de 1971, porém, Simonal foi condenado a um degredo artístico: não era mais convidado para programas de televisão, não conseguia mais gravar discos nem se apresentar ao vivo. Outros músicos se recusavam a dividir o palco com ele. Em pleno governo Médici, período de intensa polarização ideológica, o cantor ganhou a fama infausta de colaborador do Dops, a polícia política da ditadura. continua
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VÍDEOS: JAC1 desta quinta-feira, 25 de abril
Há 46 minutos
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